São Paulo
Um dos grandes baratos da vida é deixar-se levar. É nunca esperar o mesmo da mesma coisa e desta forma nunca sentir-se confundido ou ludibriado.
Como neste final de semana atípico. Fui a São Paulo com meu maridinho a mando do meu pai. Fomos a negócio. Compra e venda de imóveis.
Tudo foi resolvido na quinta e na sexta.
Pensei que o sábado seria óbvio. Almoço no Galinheiro, Feirinha da Benedito, noitada na The week.
Corta!
Sexta a noite conhecemos uma figura maravilhosa que atende pelo nome de Herculana. Minha xará, portanto. Amiga de uma amiga minha que encontramos numa delicatessen no Itaim.
Conversa rolou solta a noite toda. A danada canta num grupo de samba de gafieira mais paulistano impossível. E mora no Jaçanã. Sábado fomos convidados à uma feijoada à pulistana com samba ao vivo e no Jaçanã! Quem diria?
Uma são Paulo pra lá de inesperada que deixou muitas saudades. Vontade de ficar mais.
E agora que tenho endereço fixo em São Paulo, não é uma idéia de toda má.
E já é a segunda vez que falo sobre o Jaçanã neste blog.
Como neste final de semana atípico. Fui a São Paulo com meu maridinho a mando do meu pai. Fomos a negócio. Compra e venda de imóveis.
Tudo foi resolvido na quinta e na sexta.
Pensei que o sábado seria óbvio. Almoço no Galinheiro, Feirinha da Benedito, noitada na The week.
Corta!
Sexta a noite conhecemos uma figura maravilhosa que atende pelo nome de Herculana. Minha xará, portanto. Amiga de uma amiga minha que encontramos numa delicatessen no Itaim.
Conversa rolou solta a noite toda. A danada canta num grupo de samba de gafieira mais paulistano impossível. E mora no Jaçanã. Sábado fomos convidados à uma feijoada à pulistana com samba ao vivo e no Jaçanã! Quem diria?
Uma são Paulo pra lá de inesperada que deixou muitas saudades. Vontade de ficar mais.
E agora que tenho endereço fixo em São Paulo, não é uma idéia de toda má.
E já é a segunda vez que falo sobre o Jaçanã neste blog.
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