Um dia frio
Acordei agora.
O Bê colocou um moletom e foi à padaria.
Não sei porque sentei aqui junto a janela do quarto de hóspedes e começou a bater um medo estranho. Medo do futuro próximo. Uma sensação estranhíssima.
Dia destes eu sentei aqui mesmo nesta janela e passei umas duas horas olhando o movimento aqui no bairro. Tudo tão diferente do Rio de Janeiro. Às vezes me sinto um pouco só, pois o Bê trabalha muito. Ele fica com o carro e como o transporte público aqui em São Paulo é uma merda, eu acabo ficando aqui mesmo pela região.
Descobri uma academia super bacana aqui pertinho de casa. E ainda tem uma piscina onde posso fazer uma social com os demais alunos. Andar pelo Ibirapuera de bicicleta também tem sido uma constante.
Uma vidinha bem pacata. Sabe, quando você acabou de passar por um enorme vendaval e de repente o vento passa e a poeira abaixa e você precisa começar a pôr as coisa de volta ao seu lugar? Ainda não tenho data para voltar a trabalhar.
Eu havia escrito um post enorme falando sobre tudo que passei nos últimos meses, mas resolvi que não quero mais falar sobre doença. Chega! O que importa é que eu só vou morrer quando quiser. E ponto final.
Pelo visto a vida vai seguir seu curso aqui mesmo em Sampa. Não esperava essa mudança radical, mas acho que eu acostumo.
Será?
O Bê colocou um moletom e foi à padaria.
Não sei porque sentei aqui junto a janela do quarto de hóspedes e começou a bater um medo estranho. Medo do futuro próximo. Uma sensação estranhíssima.
Dia destes eu sentei aqui mesmo nesta janela e passei umas duas horas olhando o movimento aqui no bairro. Tudo tão diferente do Rio de Janeiro. Às vezes me sinto um pouco só, pois o Bê trabalha muito. Ele fica com o carro e como o transporte público aqui em São Paulo é uma merda, eu acabo ficando aqui mesmo pela região.
Descobri uma academia super bacana aqui pertinho de casa. E ainda tem uma piscina onde posso fazer uma social com os demais alunos. Andar pelo Ibirapuera de bicicleta também tem sido uma constante.
Uma vidinha bem pacata. Sabe, quando você acabou de passar por um enorme vendaval e de repente o vento passa e a poeira abaixa e você precisa começar a pôr as coisa de volta ao seu lugar? Ainda não tenho data para voltar a trabalhar.
Eu havia escrito um post enorme falando sobre tudo que passei nos últimos meses, mas resolvi que não quero mais falar sobre doença. Chega! O que importa é que eu só vou morrer quando quiser. E ponto final.
Pelo visto a vida vai seguir seu curso aqui mesmo em Sampa. Não esperava essa mudança radical, mas acho que eu acostumo.
Será?
10 COMENTÁRIOS:
Tudo ótimo, saúde de volta, otemporal passou, fico muito feliz.
Mas se acostumar com São Paulo????
Se até com coisa ruima gente se acostuma, quem dira com coisa boa!!! Beijão!!
Ricardo,
quando a gente quer viver, a gente pode tudo o que quiser. e se acostumar com uma cidade diferente não é nada!
pra você e pro Bê, todo amor que houver nessa vida.
beijos.
Eu sabia ! Sempre disse que você ia ficar bem e que tudo iria dar certo.
:)
Fala Rapaz, tenho passado por aqui vez por outra e fiquei feliz em ver que está recuperado.
Abração e ótima Páscoa para você!
Vc é um dos caras que consegue me chocar sempre. Vc colocou supositório na fila do caixa da farmácia? Hahahahahaha, eu pagava pra (re)ver esta cena, juro!
Espero que dê tudo certo na nova cidade, que seja um período de fácil adaptação e felicidade. Tudo dará certo!
Abraço.
Seu post é uma prova que toda tempestade passa. Está certíssimo, se a doença ficou no passado, porque falar dela? Felicidades.
Abraços.
Que ótimo que as coisas estao normalizando, fiquei curioso pra saber sobre o que rolou com você, mas respeito sua privacidade, grande abraço!
Acostuma sim!
Ainda não sei o que houve, não me dei ao trabalho de ler, mesmo porque acabei de chegar, mas com o tempo faço isso.
Beijos
Olá rapaz...
Fazia um tempo q eu não visitava os blogs...
Vi que houve mudanças, vc ta em Sampa, morando com o Bernardo...legal! Torço para que seja feliz!
Um abraço!
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